Sempre pensei que podia apaixonar-me por uma "estranha", mas não amá-la. A realidade é que eu amei várias "estranhas" ao longo da minha imperfeita vida.

Relações rápidas e indolores com "estranhas" foram sempre uma constante. Nasci sem saber de onde vim e sem entender por que razão existo. Nos intervalos, fui encontrando "estranhas" que nunca se tornaram totalmente conhecidas. Em raros momentos da vida, soube ao certo para onde me dirigir, mas acabei sempre por ir!

Entre duas das extremidades do novelo da vida, várias foram as vezes em que amei (amo) "estranhas" em várias partes do MUNDO!

A vida é demasiado interesante para se viver num estado de apatia constante e na esperança que as escolhas duma "estranha" pudessem mudar! Se não mudaram, é porque a escolha foi mesmo essa e eu estou totalmente em paz com isso.

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