"Zimbora" lá?


Banco Alimentar recolhe alimentos no fim-de-semana de 29 e 30 de Maio de 2010.

mais info aqui ... http://www.lisboa.bancoalimentar.pt/noticias.php?nwsid=18

Acompanhem os meus ex-colegas (de quem me orgulho muito) da Selecção Nacional de Parapente que vão estar presentes no Campeonato da Europa, de 23 de Maio a 5 de Junho em Abtenau na Áustria!

Não há mega pic-nic do Modelo com o Tony nem as vuvuzelas. O apoio à selecção faz-se em: http://eportugal2010.blogspot.com/.

Boa sorte a todos. :O)





Paragliding 2009 in Abtenau

When...you fly!!!!!

Voar na Pedra Bonita (Rio de Janeiro) é muito parecido com isto. Andam a voltar as ideias (estapafúrdias) de ganhar asas para voltar a “amandar-me” … ;oD


RIO 3D - Trailer

Venha outro tracadinho ...

Parte daquilo em que nos tornamos, tem a ver com os ambientes que frequentamos.

No tempo dos dinossauros (com dentes), frequentei este magnifico estabelecimento comercial e aprendi bastantes coisas acerca da escola da vida.

Coisas essas … tão ou mais úteis do que aquelas que aprendi no lado oposto da rua, onde estava matriculado no Curso Superior de Gestão e Organização Turística.

Obtive dois canudos no ISLA, mesmo passando 75% do meu tempo (útil ou inútil) em estágio (quase que permanente) na Sala 96 e/ou Tasca do Sr. Américo.

Recordo com saudade, uma das tascas mais típicas de Lisboa (com direito a constar no Facebook) e que infelizmente encerrou as portas à alguns anos atrás.

http://tunilingus.no.sapo.pt/Sala%2096.mp3

Letra da Música da Tunilingus

Andávamos embalados

Com a loucura do vinho

Távamos todos tocados

Venha outro traçadinho

Marradinha é cá da casa

É a nossa companheira

Aos penalties vamos juntos

Em tardes de bebedeira



Refrão:

Na sala 96

O estudo não parava

A grande dúvida era

Se o vinho ainda chegava

Melhor coisa não existe

Que no Américo estar

São momentos bem passados

Para mais tarde recordar

Com o lápis na orelha

E seu cabelo grisalho

O canivete do queijo

E o belo vinho a retalho

É o Américo quem mais

Só ele nos dá abrigo

Na tasca sempre terás

Sempre terás um amigo.

Desequilibrado (á força toda).

Li algo em dois Blogs (que não vou referir o nome) e bateu-me (mais ou menos) com alguma intensidade (abrutalhada ... vá) !!!!!!


"… tem dias em que é insuportável. Na vida há quem tenha ... sonhos e há quem compre casas e plasmas para todas as divisões da casa ... E depois na vida também há quem se vá embora sem olhar para trás e sem ligar patavina a casas e plasmas em todas as divisões da casa. Na vida há de tudo ..."

Sempre joguei na segunda "equipa" da vida e agora assinei contrato com uma nova "equipa" e isso anda a causar-me um enorme desequilíbrio.


"Buda explicava sobre a vida - a vida de todos nós - usando o exemplo da carroça com um eixo desalinhado. Ele dizia que as nossas vidas estão fora de equilíbrio. E é esse desequilíbrio que leva ao sofrimento. Ele nunca disse que a vida é sofrimento. Este é um ponto muito importante. Que as nossas vidas estão fora de equilíbrio, e essa é uma grande verdade.

Esse desequilíbrio faz com que nunca estejamos no momento e, não estando no momento, isso leva ao sofrimento. É muito simples.

No tempo do Buda, a palavra nirvana significava simplesmente apagar. Quando se apaga uma chama duma vela ou duma lâmpada de óleo, diz-se que a chama ficou livre. Quando se acende uma vela, captura-se a chama, como se a colocasse numa gaiola.

Na nossa ideia de apagar uma vela, dizemos “extinguir” ou “matar”; mas, na época do Buda, apagar uma chama significava tão simplesmente libertá-la.

Então, o Buda nunca disse “algo” como matar os desejos; ele falava da libertação ou liberdade do apego ao “eu quero” ou “eu não quero”. Quando se consegue abandonar isto, então a vida entra novamente num equilíbrio. Aí, então, ficamos completamente livres."


Este é um ensinamento bastante prático e que me esforço por relembrar, mas é demasiado complicado de conseguir manter (constante) na "vida".

Não tenho resposta ...


Existe um país que é parecido a uma casa, construída com um baralho de cartas de jogar e que está a desabar. A sociedade está de tal forma desorientada, que nem os políticos (em particular) ou o povo (em geral) sabem como largar o cálice envenenado e parar de beber do néctar mortífero.

A sociedade está escravizada pelas regras que aceitou como sendo uma boa forma de vida. Temos muitas liberdades, mas os direitos e garantias estão extintos.

Nesta altura de descrédito total, começa-se a entender a profundidade do poço em que estamos metidos, devido aos enormes erros (irremediáveis) que foram feitos pelos nossos governantes (incompetentes) ao longo das últimas décadas.

Qual será o próximo passo para o abismo, enquanto se pagam cada vez mais (e mais) impostos para beneficiar os novos refugiados modernos e pobres conformados, criados a partir da irresponsabilidade governativa, num país que ruma arrogantemente e de olhos vendados para um catástrofe descomunal.

Quando chegará o momento de dizer não a tudo isto!

Não tenho resposta …


The reality as you know it does not exist

Caí do céu e estou vivo


Quantas pessoas caem do céu e sobrevivem??? Poucas. Muito poucas!

Quantas pessoas caem do céu mais do que uma vez e sobrevivem??? Poucas. Muito menos do que as primeiras!

Só posso estar a viver uma felicidade enorme por recordar que caí do céu à exactamente um ano atrás e a sentir-me muito mais vivo!

De repente a vida deu-me um abanão e lembrou-me que o amanhã não era certo e que só tinha uma vida para viver. A vida deu voltas e não avisou com antecedência. Estou cá e amanhã estive.
Ainda tenho muito presente a real possibilidade amputação do membro; as cirurgias; os ferros espetados no cotovelo; a enorme hipótese de vir a perder a mobilidade parcial do cotovelo, "and soyon" ... "and soyon".

O que é certo é que … Nunca duvidei da recuperação e continuo a consegui-la. Ainda ontem fiz novos progressos numa sessão de fisioterapia!

Houve uma música que sempre me acompanhou durante o tempo que estive hospitalizado e durante os longos meses de imobilização forçada e que aproveito para recordar ...






No doubts...gonna rise up...no matter what...

Such is the way of the world
You can never know
Just where to put all your faith
And how will it grow

Gonna rise up
Burning back holes in dark memories
Gonna rise up
Turning mistakes into gold

Such is the passage of time
Too fast to fold
And suddenly swallowed by signs
Low and behold

Gonna rise up
Find my direction magnetically
Gonna rise up












Eddie Vedder - Rise





A vida é o pouco que nos sobra da morte ...

O que fiz hoje pelos outros?


O que me preocupa não é o grito dos maus mas o silêncio dos bons. O que me assusta não é a violência de poucos, mas a omissão de muitos. Temos aprendido a voar como os pássaros, a nadar como os peixes, mas não aprendemos a sensível arte de viver como irmãos.

Com a nossa voz, vamos escrevendo continuamente o livro da vida. A luz veio ao mundo e cada um de nós deve decidir se quer caminhar na luz do altruísmo construtivo ou nas trevas do egoísmo. Portanto, a mais urgente pergunta a ser feita nesta vida é: ‘O que fiz hoje pelos outros?’

A covardia coloca a questão: ‘É seguro?’ O comodismo coloca a questão: ‘É popular?’ A etiqueta coloca a questão: ‘é elegante?’ Mas a consciência coloca a questão, ‘É correto?’
E chega uma altura em que temos de tomar uma posição que não é segura, não é elegante, não é popular, mas temos de fazer isso porque a nossa consciência nos diz que é essa a atitude correta.
Martin Luther King, Jr. (Atlanta, 15 de janeiro de 1929 — Memphis, 4 de abril de 1968)


I want the wind to take me to ...


Wooow... hope that I can find a way to go with the windy flow! :-)


Copyright 2008 | Paulo Reis