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Fevereiro
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Março
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Abril
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Maio
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Junho
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Julho
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Agosto
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Setembro
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Outubro
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Novembro
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Dezembro
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A palavra tempo é tomada em muitas acepções, sendo duas as principais: tempo no sentido da duração das coisas e dos factos, e tempo no sentido meteorológico, isto é: para designar o estado da atmosfera que nos envolve.
Todos sabemos que as unidades de tempo têm por fim indicar procedimentos operacionais (convenções) a época e a duração dos acontecimentos, mas ainda não foi formulada uma definição que satisfaça plenamente. Citaremos, ao acaso, a de Laplace: "TEMPO é a impressão que deixa na memória uma série de acontecimentos que sabemos terem existido sucessivamente."

"O infinito nunca teve começo e jamais terá fim. A Mente e suas formações jamais podem ser aniquiladas. O Homem não é um pêndulo, oscilando entre o mal e o bem, entre a alegria e a tristeza, entre a doença e a saúde, entre a vida e a morte. A Vida e suas faculdades não se medem por calendários. O perfeito e o imortal são a semelhança eterna do seu Criador. O homem não é, de maneira alguma, um germe material que surge do imperfeito e se esforça por alcançar o Espírito, o qual está acima de sua origem. O riacho não se eleva mais alto do que sua fonte.

"Fonte: Mary Baker Eddy - Livro Os Passos da Verdade"

"Não digas tudo quanto sabes, não faças tudo quanto podes, não creias em tudo quanto ouves, não gastes tudo quanto tens.
Porque quem diz tudo quanto sabe, quem faz tudo quanto pode, quem crê em tudo quanto ouve, quem gasta tudo quanto tem, muitas vezes diz o que não convém, faz o que não deve, julga o que não vê e gasta o que não pode".

Durante a minha vida planeio atravessar as fronteiras da mente que existem subconscientemente e que limitam as minhas capacidades percepcionadas.
Estas são as fronteiras que dizem "tu não és capaz", e que me impedem de tentar!
As minhas viagens são sobre a conquista da inibição e da linha indefinida entre o sonho e a relidade, pois acredito que tudo o que quero fazer ou imaginar, tem de começar de alguma forma.
Tenho sempre duas escolhas: posso viver a vida ou apenas existi-la...

- Porque não finges aquilo que não és e porque andas à procura de alguma coisa e não desistes (mesmo que pelo caminho não consigas ver que já a encontraste.)
- Porque não julgas os outros e os seus comportamentos, mesmo quando todos teimam de forma quase obssessiva e concertada em julgar-te, rotular-te, sem sequer te conhecerem e tu sorris perante os donos da moral.
- Porque me fazes rir e percebes que o que interessa mesmo é continuar a viver sem medo.
- Porque sofres e porque fazes o que te dá na telha e só isso. Por isso voas como as aves, pois às vezes a vida é assim, urgente e inadiável.
- Porque sabes onde é que está a tranquilidade que buscas e até sabes o que fazer para lá chegares ( sabes que vai ser um caminho doloroso e difícil) mas ainda não te sentes preparado para iniciar essa viagem e por isso, não a inicias.

Estou cansado de gente que apregoa o bem aos outros, sem o cumprir na própria vida. Tu não cumpres mas também não apregoas. Por isso é que eu gosto tanto de ti. E estou-me a borrifar para aqueles que não entendem a graça de voar livre como as aves.

"A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso cante, chore, dance, ria e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos".