Não há duas sem três operações


Após o episódio que me levou às urgências, onde me foi diagnosticado que os ossos do cotovelo teriam cedido, fui a uma consulta com o médico que me acompanha. Saí de lá com uma cirurgia agendada para Setembro.

Vou tentar evitar esta terceira intervenção cirúrgica, mesmo que a probabilidade de isso acontecer ser demasiado reduzida.
A situação não é nada brilhante, mas é infinitamente melhor do que há 3 meses atrás. Aquando do acidente, não seccionei uma artéria por muito pouco, o que levaria a paralisia do braço. Safei-me duma infecção grave que poderia ter levado a uma amputação do membro. Das múltiplas fracturas existentes na zona do cotovelo, apenas persiste uma delas, com dificuldade em consolidar.
Não tenho vivido num mundo perfeito e isento de dor. O sofrimento físico e psicológico tem sido considerável. De qualquer forma, voltei a conseguir arejar as ideias e a encontrar alguma normalidade na minha vida.
Já soube voar, já soube sonhar, mas ultimamente apenas sei lutar...

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