Sente-se a vontade que chama, e vem muito devagarinho convencer que está na altura de sair da rotina e ver outras coisas, outras pessoas, outros mundos. Tantas desculpas para não ir, se é cedo é porque é cedo, mas o tempo corre e um dia será tarde e já não se sai daqui.
A hora chega, devagarinho, os planos chegam, a coragem chega e a aventura do novo mundo chega para ficar, enterrada na mente e no coração, até que chega uma altura em que já não se suporta mais esta ansiedade.
Chegou a altura de deixar de sonhar, deixar de ver os pedaços de mundos que os outros trazem e ver esse mundo em toda a sua essência... Chegou a altura de partir e ir ter com esse mundo, porque enquanto não o conhecer, o amor será apenas distante...
Chegou a altura de ir buscar a mochila que ficou encostada a um canto, abandonada e a ganhar pó, e partir em busca do sonho... Para depois voltar carregada de eternas recordações.
Poema de Marta Freitas
A hora chega, devagarinho, os planos chegam, a coragem chega e a aventura do novo mundo chega para ficar, enterrada na mente e no coração, até que chega uma altura em que já não se suporta mais esta ansiedade.
Chegou a altura de deixar de sonhar, deixar de ver os pedaços de mundos que os outros trazem e ver esse mundo em toda a sua essência... Chegou a altura de partir e ir ter com esse mundo, porque enquanto não o conhecer, o amor será apenas distante...
Chegou a altura de ir buscar a mochila que ficou encostada a um canto, abandonada e a ganhar pó, e partir em busca do sonho... Para depois voltar carregada de eternas recordações.
Poema de Marta Freitas
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