"Knowledge is the power of the mind, wisdom is the power of the soul."

Esta música é algo de sublime...

A verdadeira filosofia

A verdadeira filosofia é reaprender a ver o mundo.

(Merleau-Ponty )

Marcas duradouras

Há pessoas que nos falam
e nem as escutamos;
há pessoas que nos ferem
e nem cicatrizes deixam;
mas há pessoas que simplesmente aparecem
na nossa vida e nos marcam para sempre.


(Cecília Meireles)

Camino Blues

Faz hoje exactamente um ano que terminei de percorrer o Caminho de Santiago em BTT. Durante 9 dias percorri 900 Kms e para recordar esta data que me marcou bastante, encontrei este texto escrito por um desconhecido e que resume um pouca da experiência que vivi e relatei diariamente num blog que criei e fui actualizando diariamente.


Se alguem tiver interesse pode consultar: Caminho Santiago em BTT

I believe that anyone walking this pilgrimage path goes through such an abrupt adjustment once they return to so-called "normal" life. There is the physical aspect. When walking each day your body releases endorphins that by themselves create a bit of euphoria, or pilgrim's high. Your body is toned (eventually) and I believe it really looks forward to the exertion each day sadly lacking in most of our everyday lives. Then there is the mental/emotional withdrawal. While on the trail each day is a wealth of new experiences and challenges: new friends, new foods, new sights and just the welcome solitude and chance for reflection or meditation. We are unplugged, yet more aware and somehow more alive. Suddenly, whether we reach Santiago, we are seen by others as just another "tourist" (well, maybe a little grottier) and our mantle of "peregrinohood" reluctantly vanishes. Our friends, with whom we've shared so much and with whom we've grown so close, return home. We struggle to understand all the thoughts and emotions we've had throughout the journey while returning back home ouselves. The "Brigadoon" vanishes in a fog, except for the sweet memories remaining in our minds. We wonder where the past days went as we debate ever unpacking our backpacks. Our bodies suddenly ache more than they ever did on the trail and we try to fit our feet into our "normal" shoes. Our friends ask, "How was it?" or "What was your favorite part?" or equally innocuous questions. How do you answer them? "Fine" or "It was all interesting" doesn't scratch the surface. But most of the time, they can't relate to the experience; only someone who has walked the trails. "Maybe you should walk it sometime" we reply with enthusiasm. Perhaps this is one reason that some say the "camino" begins after you reach Santiago. We still struggle with the feelings and want to recreate the joy we felt at seeing the city from afar that first time. We want to re-attain the simplicity of carrying all our needs on our back. We search for the intensity of relationships of like-minds. We look for a clear-cut, measurable goal each day, instead of tasks that have little meaning or hope to an end. We look for a chance to unplug from the noise and din of a noisy, troubled world without the social stigma that we'd receive back home. Maybe that's why we experience the "blues." Maybe that's why many of us continue to walk these trails--in hope, in peace. More trails are reappearing all the time for us and future pilgrims of the world.

Você não pode ensinar nada a um homem; você pode apenas ajudá-lo a encontrar a resposta dentro dele mesmo.

(Galileu Galilei)

Acordo

Fiz um acordo de coexistência pacífica com o tempo: nem ele me persegue, nem eu fujo dele, um dia a gente se encontra".


(Mário Lago)

Terra de ninguém.

Pergunto-me por vezes se a minha paixão pelo voo valerá a pena?
Confesso que em cerca de msis de uma década de pequenos e grandes voos, esta assustadora questão me ocorre por vezes!
À algum tempo atrás, alguém me perguntou se eu não achava que perdia demasiado da vida, ao estar sempre tão envolvido em algo tão incompreensível aos olhos da grande maioria do comum dos mortais. Hummm… Desde muito novo eu apenas queria voar! Voar livremente e sonhar numa grandeza que jamais poderia ser quantificada ou explicada!
Face aos desafios e às dificuldades superadas a cada voo, consigo ver com maior clareza que a vida é seguramente melhor lá em cima do que lá em baixo.

Suportar a vida diária não é fácil e na realidade não creio que eu me encaixe totalmente nela!
Todos os meus desejos apontam em direcções com esperança, como sonhar e sentir-me vivo a voar durante longas horas. Ter um pé no socialmente correcto tem as suas vantagens, mas voar é a verdadeira fonte das minhas vivências.
Estou seguro que este caminho em direcção ao "céu" deixou a marca da sua magia gravada na minha alma. Diante de mim, o imenso mar de nuvens avassala-me, como um deserto sem gente, como só apenas ali o poderia sentir, ali longe…longe nesta "Terra de Ninguém"!

DNA Visual

Uma amiga enviou-me este teste e achei engraçado tentar descorir o meu DNA Visual! Cliquem no link que se segue e escolham as imagens mais apelativas aos vossos olhos e no final vejam os resultados ...

Julgamentos


Havia numa aldeia um velho muito pobre que possuía um lindo cavalo branco.
Certa manhã ele descobriu que o cavalo não estava na cocheira.
Os amigos disseram ao velho:
- Que desgraça tão grande, o seu cavalo foi roubado!
E o velho respondeu:
- Calma, não cheguem a tanto. Simplesmente digam que o cavalo não está na cocheira. O resto é apenas um julgamento vosso.
As pessoas riram do velho. Quinze dias depois, de repente, o cavalo voltou.
Ele tinha fugido para a floresta. E não apenas isso; ele trouxera uma dúzia de cavalos selvagens consigo.
Novamente as pessoas reuniram-se e disseram:
- Velho, você tinha razão. Não era uma desgraça, mas sim uma benção.
E o velho disse:
- Vocês estão a precipitar-se de novo. Quem pode dizer se é uma benção ou não? Apenas digam que o cavalo está de volta...
O velho tinha um filho único que começou a treinar os cavalos selvagens.
Uma semana mais tarde, o filho caiu de um dos cavalos e fracturou as pernas.
As pessoas reuniram-se e, uma vez mais, puseram-se a julgar:
- E não é que você tinha razão, velho? Foi uma desgraça o seu único filho perder o uso das duas pernas.
E o velho disse:
- Mas vocês estão obcecados com julgamentos, hein? Não façam isso!
Digam apenas que o meu filho fracturou as pernas. Ninguém sabe ainda se isso é uma desgraça ou uma bênção...
Aconteceu que algumas semanas depois, o país entrou em guerra e todos os jovens da aldeia foram obrigados a alistar-se, menos o filho do velho.
E os que foram para guerra, morreram...

Quem é obcecado por julgar, cai sempre na armadilha de basear o seu julgamento em pequenos fragmentos de informação, o que o levará a conclusões precipitadas.
Nunca encerre uma questão de forma definitiva, pois quando um caminho termina, outro começa, quando uma porta se fecha outra se abre...

(Autor desconhecido)

My past life diagnosis.

Your past life diagnosis:

I don't know how you feel about it, but you were male in your last earthly incarnation.You were born somewhere in the territory of modern USA South-East around the year 675. Your profession was that of a sailor or shoemaker.
Your brief psychological profile in your past life: Such people are always involved with all new. You have always loved changes, especially in art, music, cooking.
The lesson that your last past life brought to your present incarnation:There is an invisible connection between the material and the spiritual world. Your lesson is to search, find and use this magical bridge. Magic is everywhere around you, even in the most usual, most ordinary situations. Your lesson is to understand this magic and to help other people to see it, too. You are a magician!

Do you remember now?
Now I remember!

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Somos macacos


Copyright 2008 | Paulo Reis